Crer que Deus haja feito alguma coisa sem objetivo e criado seres inteligentes sem futuro, seria blasfemar contra a sua bondade, que se estende sobre todas as criaturas.

Kardec, O Livro dos Espíritos, Questão 607.

 

INTRODUÇÃO

O orgulho levou o homem a dizer que todos os animais foram criados em sua intenção e para suas necessidades. (…) No entanto, essas espécies tinham toda razão de ser, a sua utilidade. Deus não as criou apenas por um capricho de sua vontade e para se dar o prazer de aniquilá-las, visto que todas tinham vida, instintos, sensação de dor e de bem­-estar. Com que finalidade Ele as criou? Essa finalidade deve ser soberanamente sábia, mesmo que nós não a compreendamos ainda. Talvez um dia será dado ao homem conhecê­-la, para confundir seu orgulho; mas, enquanto espera isso, quantas ideias crescem em presença desses novos horizontes, nos quais agora é permitido ao homem mergulhar o olhar, diante do imponente espetáculo dessa criação, tão majestosa em sua lentidão, tão admirável na sua previdência, tão pontual, tão precisa e tão invariável nos seus resultados.[i]

Realmente, todo o universo, toda criação divina é digna de contemplação e reflexão. A nós, humanidade encarnada na Terra, devido ao nosso nível evolutivo, ainda não nos foi possível compreender toda a sua complexidade, cabendo-nos apenas admirá-la e entender que há uma causa soberanamente sábia, inclusive o porquê da nossa própria ignorância quanto a todos os fatos.

Dentre os elementos da criação na Terra, os animais são os que mais se aproximam de nós, eles têm vida, instintos, sentimentos, pensamentos e quiçá raciocínios primitivos.

Biologicamente falando também somos animais e somente numa visão antrópica nos separamos do restante da natureza, contudo devemos compreender que somos parte de toda essa beleza que é a criação divina.

Como nos diz Kardec em A Gênese, talvez um dia seja dado ao homem conhecer os motivos da criação dos animais, para confundir o nosso orgulho e crença infantil e egoísta, própria de espíritos imperfeitos que somos, que acreditava que todos os animais foram criados para satisfazer nossas vontades.

 

PROGREDIR SEMPRE

Toda consciência é memória.

Bergson apud Prieur[ii]

Emmanuel[iii] esclarece-nos que os peixes, os répteis e os mamíferos tiveram suas linhagens fixas no desenvolvimento e o homem não escaparia a essa regra geral. De fato, se reconstituirmos a história da espécie humana com o auxílio da paleontologia, chegaremos a um ponto em que o homem da antiguidade pré-histórica mais recuada se confunde com as formas animais mais elevadas. Se o mesmo se deu com as raças humanas existentes, com a ajuda da antropologia, chegamos a algumas tribos selvagens muito pouco elevadas acima dos animais com que viviam e em que a degradação dos indivíduos atingiu o ponto de se mostrarem desprovidos de todo senso moral, com uma mentalidade apenas suficiente para os guiar nas necessidades materiais de sua miserável existência, mais ou menos iguais às dos animais. [iv]

Assim, podemos verificar que o princípio inteligente atravessou os mais rudes crivos da adaptação e seleção, assimilando os valores múltiplos da organização, da reprodução, da memória, do instinto, da sensibilidade, da percepção e da preservação própria, penetrando pelas vias da inteligência mais completa e laboriosamente adquirida, nas faixas inaugurais da razão.[v]

Na escala dos seres vivos pelo ponto de vista do organismo, reconhece-se que, desde o líquen até a árvore, e desde o zoófito até o homem, há uma cadeia que se eleva por degraus sem solução de continuidade e, portanto, todos os elos têm um ponto de contato com o elo precedente.[vi]

André Luiz explica que as células como princípios inteligentes de feição rudimentar, a serviço do princípio inteligente em estágio mais nobre nos animais superiores e nas criaturas humanas, renovam-se continuamente, no corpo físico e no corpo espiritual, conforme a situação da Inteligência que as senhoreia, depois do berço ou depois do túmulo.[vii] Há, portanto, uma notável progressão entre a evolução do princípio inteligente e as forças que lhe servem para manifestar-se no organismo vivo[viii].

Os animais estão sujeitos à lei do progresso assim como toda a criação e progridem por força das coisas, pois para eles não há expiação.[ix]

Joana de Ângelis nos explica que todos os seres animais e humanos experimentam o impositivo dos renascimentos sucessivos de forma a se aprimorarem e alcançarem o estado de consciência cósmica.[x]

 

A INTELIGÊNCIA DOS ANIMAIS

Pergunta, pois, ao gado e ensinar-te-á; às aves do céu e informar-te-ão. Fala à terra ela te dará lições, os peixes dos mares te hão de narrar: quem não haveria de reconhecer que tudo isso é obra da mão de Deus? Em sua mão está a alma de todo ser vivo e o espírito de todo homem carnal.

Jó: 12, 7-10.

A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos, e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de sua existência e de sua individualidade, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.

Podem distinguir-se assim: 1°, os seres inanimados, constituídos só de matéria, sem vitalidade nem inteligência: são os corpos brutos; 2°, os seres animados que não pensam, formados de matéria e dotados de vitalidade, porém, destituídos de inteligência; 3°, os seres animados pensantes, formados de matéria, dotados de vitalidade e tendo a mais um princípio inteligente que lhes dá a faculdade de pensar.[xi]

O Espírito da Verdade nos esclarece que os animais na maioria agem por instinto, mas agem com uma vontade determinada, que é da inteligência, embora limitada.[xii] Assim, os animais não são simples máquinas, mas sua liberdade de ação, seu livre arbítrio é limitado às necessidades, sua liberdade está restrita aos atos da vida material.[xiii]

O instinto é uma espécie de inteligência. É uma inteligência sem raciocínio. Por ele é que todos os seres proveem às suas necessidades.[xiv]

A matéria tanto nos corpos orgânicos quanto inorgânicos é sempre a mesma, porém naqueles está animalizada, sendo necessária a união com o fluído vital para que a animalização ocorra. A inteligência só pode se manifestar por meio dos órgãos materiais e é necessário que o espírito se una à matéria animalizada para que esta possa expressar inteligência.

Os animais não têm senão a inteligência da vida material; no homem a inteligência dá a vida moral.[xv]

Assim, vemos agir a lei da liberdade de que nos diz o Espírito da Verdade ao esclarecer que o instinto domina sobre os seres mais primitivos, o que não os impede de agir com uma inteira liberdade para certas coisas. Mas, como a criança, aplica essa liberdade às suas necessidades, e ela se desenvolve com a inteligência.[xvi] Por conseguinte, quanto mais evoluído, maior a liberdade e maior a responsabilidade pelos atos.

 

ANIMAIS TEM ALMA? OS ANIMAIS NO MUNDO ESPIRITUAL

Se a alma é negada aos animais, por que os seres humanos teriam uma?

Jean Rostand apud Prieur[xvii]

As mulheres têm alma? Essa pergunta feita em pleno século XXI chega a ser absurda, mas é o título de um artigo da Revista Espírita de Janeiro de 1866. O próprio Kardec responde ao longo do texto que pôr em dúvida hoje (1866) a alma da mulher seria ridículo, mas isso foi objeto de debate ao longo dos tempos.[xviii]

Da mesma forma, encontramo-nos evoluídos para finalmente estudarmos a alma dos animais e compreendê-los, inclusive do ponto de vista espiritual. Como disse Kardec em 1865, precisávamos ainda compreender nossa alma, antes de procurar compreender a dos animais.[xix]

Assim, se os animais têm uma Inteligência, que lhes dá certa liberdade de ação, há neles um princípio independente da matéria que sobrevive ao corpo, podendo ser chamado de alma dependendo do sentido que se dá à palavra. Há entre a alma dos animais e dos homens tanta distância como a alma do homem e Deus.[xx]

O princípio inteligente se desenvolve no ponto de vista fisiopsicossomático por meio dos estágios nascimento-experiência-morte-experiência-renascimento nos planos físico e extrafísico, a princípio no reino vegetal e posteriormente, no reino animal permanecendo as crisálidas de consciência. Dentro do princípio de repetição e nesse domínio, o princípio inteligente, por intermédio das experiências infinitamente recapituladas, ascende progressivamente à diferenciação maior na escala animal, em que o corpo espiritual, à feição da protoforma humana, já oferece moldes mais complexos.[xxi]

Prieur[xxii] separa os animais invertebrados, que possuiriam almas-grupo, dos vertebrados que já teriam almas individuais e que conservam a sua individualidade após a morte, mas não a consciência do seu eu. A vida inteligente permanece em estado latente.[xxiii]

Pode-se dizer que a principal diferença entre a alma dos demais animais e a dos seres humanos, é que o princípio inteligente sobrevivente ao corpo do animal depois da morte está em uma espécie de erraticidade, não unido ao corpo, mas não é um Espírito errante, uma vez que não pensa e não age por sua própria vontade, sem consciência de si mesmo.[xxiv]

Sobre o tema, nos esclarece André Luiz, em Evolução em dois mundos[xxv]:

Em relação ao homem, os mamíferos que se ligam a nós outros por extremos laços de parentesco, quando desencarnam agregam-se aos ninhos em que se lhes desenvolvem os companheiros e, qual ocorre entre os animais inferiores, nas múltiplas faixas evolutivas em que se escalonam, não possuem pensamento contínuo para a obtenção de meios destinados à manutenção de nova forma. Encontram-se, deste modo, aquém da histogênese espiritual, inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência.

Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares, nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde com exceção de raras espécies se demoram por curto período, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.

Quando não se fazem aproveitados na espiritualidade, em serviço ao qual se filiam durante certa cota de tempo, caem, quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução.

Pode-se comprovar que alguns animais são aproveitados pela espiritualidade nos relatos deixados por André Luiz da presença de aves de plumagem policromas que cruzavam os ares e animais domésticos entre as árvores frondosas na Colônia Nosso Lar, e dos cães, muares e aves que auxiliavam os samaritanos:[xxvi]

– Os cães facilitam o trabalho, os muares suportam cargas pacientemente e fornecem calor nas zonas onde se faça necessário, e aquelas aves – acrescentou, indicando-as no espaço – que denominamos íbis viajadores, são excelentes auxiliares dos samaritanos, por devorarem as formas mentais odiosas e perversas, entrando em luta franca com as trevas umbralinas.

Plantas e animais domesticados pela inteligência do homem podem ser aclimatados e aprimorados por determinados períodos quando regressam para seus núcleos de origem no solo terrestre.[xxvii]

Os animais superiores desencarnados, a se destacarem dos núcleos de evolução fisiopsíquica em que se agrupam por simbiose, acolhem a intervenção de instrutores celestes, em regiões especiais, exercitando os centros nervosos para aprendizados rudimentares.[xxviii]

A escala infinita dos seres vivos só pode ser a expressão das manifestações da alma nas suas etapas progressivas de elevação espiritual. O que se tornou atual no homem, graças a uma longa evolução, fica potencial nos seres inferiores. Não é, portanto, a matéria que faz evoluir o espírito, é o espírito que, para evoluir sozinho, precisa de todas as fases de experiência que ele poderá obter na Terra.[xxix]

 

SOMOS TODOS IRMÃOS

Para julgar uma civilização, uma religião, uma filosofia, um ser humano, há uma maneira simples: sua atitude a respeito do mundo animal.[xxx]

A inteligência do homem e dos animais emanam de um princípio único[xxxi], tudo se encadeia na natureza e tende à unidade; é nos animais, que estamos longe de conhecermos totalmente, que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco, ensaia para a vida. É um trabalho preparativo, em seguida ao qual o princípio inteligente sofre transformação e se torna espírito e começa o período de humanização. Reconheçamos a grandeza de Deus nessa harmonia admirável que torna tudo solidário na natureza. Crer que Deus haja feito alguma coisa sem objetivo e criado seres inteligentes sem futuro, seria blasfemar contra a sua bondade, que se estende sobre todas as criaturas.[xxxii]

A espécie humana é aquela que Deus escolheu para a encarnação dos seres que podem conhecê-lo[xxxiii], assim, o homem difere dos animais por pensar em Deus[xxxiv].

Se o homem é mais desenvolvido que o animal, nem por isso deixa de ser uma verdade que a sua natureza pensante é da mesma ordem, em nada difere essencialmente e sim, apenas, em grau de manifestação[xxxv]. A desigualdade só existe temporariamente, no grau de adiantamento, mas todos têm direito ao mesmo destino.[xxxvi]

Como nos ensina Joana de Ângelis[xxxvii],

Deus prossegue criando sem cessar. O seu psiquismo dá nascimento a verdadeiros fascículos de luz, que contêm em germe toda a grandeza da fatalidade de seu processo de evolução.

Manifestando-se em sono profundo nos minerais através dos milhões de milênios, germina, mediante o processo de modificação estrutural, transferindo-se para o reino vegetal, às vezes passando pelas formas intermediárias, dando surgimento à sensibilidade, a uma organização nervosa primária, de que se utilizará no futuro remoto. Obedecendo a campos vibratórios sutis e inabordáveis, lentamente se transfere para o reino animal, experimentando as variações do transformismo e do evolucionismo, igualmente vivenciando as experiências encarregadas das mutações e variações, desdobrando os instintos até alcançar os primatas, e deles prosseguindo no direcionamento humano…

Não cessa, porém, no bípede pensante, o grandioso desenvolver dos conteúdos divinos nesse psiquismo, antes alma e agora espírito, que avança para a angelitude, para a superação de qualquer expressão no campo da forma, até atingir o máximo de sua destinação gloriosa.

Da mesma forma que Joana nos esclarece que a transferência do princípio inteligente do reino vegetal para o reino animal obedece a campos vibratórios sutis e inabordáveis, podemos inferir que o mesmo ocorre na transição entre o reino animal para o reino hominal, quando ocorre a individualização final do espírito. Contudo ainda não nos foi revelado o processo completo, de que podemos depreender que se trata de algo progressivo e brando, ao qual o princípio vai se amoldando e evoluindo em direção ao espírito que, da mesma forma, não finda sua evolução e caminha para a perfeição.

Sim, os animais têm alma. Para os neolíticos, egípcios, gregos, persas ou indianos, declarar tal conceito seria afirmar uma verdade óbvia[xxxviii], e certamente teriam caçoado aquele que questiona isto. O que mudou então? Descarte, descartou a ideia de que os animais teriam uma alma, afirmando que os animais eram autômatos, e reduziu as faculdades que o homem tem em comum com eles a um mero mecanismo. A partir de então, foram cortadas as pontes entre o homem ocidental e a natureza que o rodeia.[xxxix] Necessário é que voltemos a unir estas pontes, mudando a visão antropocentrista, onde o homem está separado da natureza, para uma visão ecocentrista, onde estamos integrados ao meio ambiente.

O que sabemos hoje é que os animais são seres inteligentes e possuem uma alma, se entendermos que alma ela é um princípio imaterial, porém sutil e substancial, que se separa do corpo na hora da morte[xl]. Atualmente, já são considerados pela ciência e até pelo direito, seres sencientes, ou seja, capazes de sentir sensações e sentimentos de forma consciente, em outras palavras, capazes de ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que o rodeia.

Não podemos deixar de notar que esta mudança na sociedade humana demonstra nossa evolução moral. O animal, deixa a categoria de coisa e ingressa na especial de seres sensíveis, com capacidade suficiente para demonstrar emoções, como o sofrimento e angústia, além de receber a tutela necessária de proteção à vida, à segurança e ao seu bem-estar.[xli]

Sabemos que nem todos os animais recebem, e nem todas as civilizações encarnadas no globo terrestre dispensam esse mesmo entendimento, contudo a evolução não dá saltos e podemos celebrar esses pequenos avanços da humanidade.

Francisco de Assis já nos alertava que todos os seres são iguais pela origem, direitos naturais e divinos e objetivo final. E outro, Francisco, Chico Xavier, esclarece que estamos para auxiliar o progresso dos animais na mesma proporção que os anjos nos auxiliam.

O orgulho do homem fez com que ele se enxergasse à parte da criação, essa visão antropocentrista fez com que desenvolvêssemos o especismo, ou seja, acreditarmos sermos uma espécie superior aos demais, sendo que na verdade não somos superiores, apenas estamos em um grau evolutivo mais avançado. O amor aos animais nos ensina a trabalhar a humildade e entender que fazemos parte de um todo.

O homem revestido da dignidade carrega consigo uma carga de direitos e deveres que propulsionam a busca da perfeição – pelo menos é a meta primordial da humanidade – e, nessa trajetória, compreende o relacionamento com o reino animal. Se for insensível com aquele que é sensível, numa desastrosa colidência, ultrapassando os limites do humano, demasiadamente humano apregoado por Nietzsche, certamente descumprirá regra básica e fundamental de convívio harmônico.[xlii] Assim, mesmo sem compreendê-los por completo, para o nosso próprio progresso devemos respeitar e auxiliar nossos irmãos, os animais e amá-los como parte da criação divina.

 

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[i] KARDEC, A. A Gênese: os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo. Cap. VII, item 32. 2ª ed. Guarulhos, SP: Mundo Maior Editora, 2013.

[ii] PRIEUR, J. A Alma dos Animais. 1ª ed., 1ª reimp. Bragança Paulista/SP: Lachâtre, 2015.

[iii] XAVIER, F.C. A Caminho da Luz: História da Civilização à Luz do Espiritismo. Cap. 2 / pelo Espírito Emmanuel. 38ª ed. 6ª imp. Brasília: FEB, 2017. 206 p.

[iv] BOZZANO, E. Os Animais Têm Alma? 9ª ed. Bragança Paulista: Instituto Lachêtre, 2016. 160 p.

[v] XAVIER, F. & VIEIRA, W. Evolução em Dois Mundos. Primeira Parte, Cap. 3/ pelo Espírito de André Luiz. 27ª Ed. 7ª imp. Brasília, FEB, 2017. 246 p.

[vi] KARDEC, A. A Gênese. Cap. X, item 28.

[vii] ________. _________________. Primeira Parte, Cap. 5.

[viii] DELLANE. G. A Evolução Anímica. 1ª ed. Limeira/SP: Editora do Conhecimento, 2008.

[ix] KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Questão 602.

[x] FRANCO, D. Jesus e o Evangelho: à Luz da Psicologia Profunda / pelo Espírito Joana de Ângelis. Salvador/BA: Editora Leal, 2014.

[xi] KARDEC. A. O Livro dos Espíritos. Questão 71. Comentários. 177ª ed. Araras/SP: IDE, 2008. 352 p.

[xii] _______. _________________. Questão 593.

[xiii] ________. _________________. Questão 595

[xiv] ________. _________________. Questão 73.

[xv] ________. _________________. Questão 604.

[xvi] ________. _________________. Questão 849.

[xvii] PRIEUR, J. A Alma dos Animais. 1ª ed., 1ª reimp. Bragança Paulista/SP: Lachâtre, 2015.

[xviii] KARDEC, A. As mulheres têm alma? Revista Espírita – Jornal de Estudos Psicológicos. Janeiro, 1866. Disponível em: https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/900/revista-espirita-jornal-de-estudos-psicologicos-1866/5889/janeiro/as-mulheres-tem-alma

[xix] KARDEC, A. Alucinação dos Animais – nos Sintomas da Raiva. Revista Espírita – Jornal de Estudos Psicológicos. Setembro, 1865. Disponível em https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/899/revista-espirita-jornal-de-estudos-psicologicos-1865/5833/setembro/alucinacao-dos-animais-nos-sintomas-da-raiva

[xx] KARDEC. A. O Livro dos Espíritos. Questão 597.

[xxi] XAVIER, F. & VIEIRA, W. Evolução em Dois Mundos. Primeira Parte, Cap. 7.

[xxii] PRIEUR, J. A Alma dos Animais. 1ª ed., 1ª reimp. Bragança Paulista/SP: Lachâtre, 2015.

[xxiii] ________. _________________. Questão 598.

[xxiv] ________. _________________. Questão 600.

[xxv] XAVIER, F. & VIEIRA, W. Evolução em Dois Mundos. Primeira Parte, Cap.12

[xxvi] XAVIER, F.C. Nosso Lar / pelo Espírito André Luiz. Cap. 7 e Cap. 33. Brasília: FEB, 2014.

[xxvii] XAVIER, F. & VIEIRA, W. Evolução em Dois Mundos. Primeira Parte, Cap.13.

[xxviii] ______________. _________________________. Primeira Parte, Cap. 9.

[xxix] BOZZANO, E. Os animais têm Alma?

[xxx] PRIEUR, J. Zarathoustra, Homme de Lumiere. Ed. Laffont in PRIEUR, J. A Alma dos Animais. 1ª ed., 1ª reimp. Bragança Paulista/SP: Lachâtre, 2015.

[xxxi] KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Questão 606.

[xxxii] ________. ________________ . Questão 607.

[xxxiii] _______. _________________. Questão 610.

[xxxiv] _______. _________________. Questão 592.

[xxxv] DELLANE. G. A Evolução Anímica.

[xxxvi] KARDEC, A. As mulheres têm alma? Revista Espírita – Jornal de Estudos Psicológicos. Janeiro, 1866.

[xxxvii] FRANCO, D. P. Iluminação Interior. Cap. I / pelo espírito Joanna de Ângelis. 1ª ed. Salvador/BA: Ed. Leal, 2020.

[xxxviii] PRIEUR, J. A Alma dos Animais. 1ª ed., 1ª reimp. Bragança Paulista/SP: Lachâtre, 2015.

[xxxix] ____________________________ .

[xl] ______________________________ .

[xli] OLIVEIRA JR, E. Q. de. Animais São Seres Sencientes. Migalhas de Peso. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/depeso/309993/animais-sao-seres-sencientes

[xlii] ___________________.

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