No prefácio de Obreiros da Vida Eterna1, de André Luiz, psicografada por Chico Xavier, o autor espiritual constata que, no transcurso do progresso humano, a morte continua a ser um fenômeno incompreendido que, nas palavras do autor, “fere sentimentos e tortura inteligências” desde as primeiras civilizações até o homem moderno.

O dogmatismo das religiões tradicionais não atende às exigências do cérebro, nem aos anseios do coração. Jesus previu que chegariam tempos em que muitas coisas seriam mais bem explicadas: “– Mas o Consolador, que é o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas”2. Eis que a doutrina espírita, com seu arcabouço racional irretorquível, descortina o além-túmulo que não é mais um destino desconhecido e sim um campo de sequência para o aperfeiçoamento incessante. Além da morte há vida, vibrante, plena, nas infindáveis dimensões vibratórias do universo.

André Luiz resume essa mudança de perspectiva chamando a morte de “carta liberatória”, deixando claro o verdadeiro significado desse acontecimento em que a alma se liberta da matéria, sendo devolvida a seu habitat natural. Kardec discorre detalhadamente sobre o momento da desencarnação na obra “O Céu e o Inferno” informando que cada desencarnação é um processo único que está diretamente vinculado ao adiantamento moral do espírito. Nessa obra basilar, há inúmeros depoimentos de espíritos em diferentes condições que descrevem o seu passamento3. Os relatos contidos em diversos livros espíritas, em especial nas obras de André Luiz, retratam um cenário ainda mais amplo, incluindo os bastidores espirituais dos acontecimentos. André Luiz é capaz de transportar o leitor para a intimidade de cada caso analisado, incluindo os pensamentos mais íntimos dos envolvidos, pintando em cores vivas, sem mistificações, as variadas possibilidades que cercam o inescapável evento da morte, em exemplos tão palpáveis em que poderíamos perfeitamente colocar um rosto conhecido. Na referida obra objeto deste estudo1, reporta-se com riqueza de detalhes no capítulo 19 o desencarne de Adelaide, um exemplo que merece ser analisado, estudado e copiado.

A serva fiel, como a chamou André Luiz, não era um espírito já completamente depurado dos vícios que cercam a nossa humanidade, mas soube como poucos, aproveitar a sua passagem na Terra para construir uma base moral sólida pautada no exercício ativo do Evangelho. Adelaide coordenava uma instituição espírita dedicada à tutela de órfãos onde desempenhava várias tarefas. Ela desencarnou em condições excepcionais, pois soube, em vida, dar valor aos bens espirituais em detrimento das seduções do mundo. Cumpriu suas funções na qualidade de médium e ofereceu amparo materno às crianças sob sua tutela. Por isso mesmo, não surpreende o estado de consciência e lucidez que Adelaide teve acerca de sua situação antes mesmo do desencarne acontecer. A percepção da proximidade da própria morte é incomum, e nesse caso, para além de um atributo mediúnico, era fruto de uma conduta reta e amorosa, aliada ao conhecimento doutrinário. Em desdobramento, revelou ao seu mentor: “— Sei que é o termo da jornada, meu venerável amigo — disse a médium, em tom comovedor —, e estou pronta.”

Provavelmente muitos de nós conhecemos histórias de pessoas próximas que se despediram antes do desencarne, convidando a família às últimas palavras ou casos em que a pessoa adiantou tarefas rotineiras, como o pagamento de contas, às vésperas de um acidente fatal. Parece-nos, contudo, que o caso de Adelaide é distinto, pois não se trata de um aviso espiritual, direto ou intuitivo, quanto ao desencarne, mas de uma consciência própria de sua situação.

Nesse fascinante relato, observa-se uma poderosa mobilização das forças do bem, que oferece amplo amparo espiritual às atividades da crosta que se dedicam a causas humanitárias. A instituição espírita chefiada por Adelaide estava circundada por uma verdadeira legião de trabalhadores do plano imaterial. Nessa edificação da crosta não era possível a atuação de criaturas perversas da esfera invisível, constituindo, portanto, um ambiente livre de obsessores, algo raro de se encontrar na Terra. Entre os cooperadores espirituais dessa nobre instituição, encontrava-se Bezerra de Menezes, espírito de elevada evolução moral e que em vida teve papel fundamental no desenvolvimento da doutrina espírita no Brasil4. Desse relato pode-se inferir que, para estar em companhias espirituais nobres, é preciso estar na sintonia deles e atuar em concordância, e o trabalho caritativo pode ser o meio mais indicado para desfrutar dessa convivência.

Embora a espiritualidade maior possua trabalhadores que atuam da generalidade dos desencarnes humanos, a dedicação sistemática e persistente ao bem ao longo de uma vida inteira, como fez Adelaide, repercute no cuidado especializado que o plano espiritual dispensa para esses indivíduos, incluindo os preparativos do desencarne. Adelaide foi assistida por um grupo de espíritos com enorme cabedal de recursos para esse tipo de processo. Não é uma questão de privilégio, mas é da lei que, à medida que avançamos no progresso que estamos destinados, nos desvinculamos dos mecanismos automatizados da matéria, assumindo planejamentos encarnatórios mais personalizados e que demandam maior assistência do plano espiritual. A vibração mental elevada que caracterizava Adelaide, aliada à sua folha corrida de serviços humanitários, despertava o interesse de inúmeros benfeitores espirituais que fizeram questão de contribuir nos preparativos do seu desenlace. Pessoas como Adelaide, capazes de vencer a si mesmas na experiência terrena, despertam grande interesse do plano espiritual superior, e receberão, todo o suporte necessário para que possam dar continuidade a sua jornada evolutiva, sendo rapidamente aproveitadas nas tarefas de mais alta elevação no plano imaterial, abreviando o prazo de readaptação à vida espiritual.

É importante ponderar que o constante auxílio da espiritualidade não eximiu Adelaide de profundos desgostos e duras críticas na sua jornada terrena. Os benfeitores espirituais veem na disposição ao trabalho no bem uma oportunidade para impulsionar o progresso de seus tutelados, submetendo-os a testes mais difíceis. Nas palavras do orientador espiritual – “O subsídio celeste traduz-se por benditas oportunidades de trabalho e renovação; chega, muitas vezes, ao círculo da criatura, como se foram gloriosas feridas, magníficas dores, abençoados suplícios. O que quase sempre parece sofrimento e tentação constitui bem-aventurança, transformando situações para o bem e para a felicidade eterna.”

Esse modo de atuar é um duro golpe à expectativa imediatista de querer ser recompensado pelas boas ações da maneira que entendemos merecer com os olhos materiais. É bastante coerente, considerando o caminho de progresso que precisamos percorrer, que a ajuda do plano espiritual superior não seja na forma de bens ou de homenagens na Terra. Nossos mentores não duvidarão em nos colocar em dificuldades úteis, se perceberem que estamos preparados. De nossa parte, precisamos combater o pensamento íntimo de que as adversidades comezinhas são fruto do abandono ou desleixo de nossos amigos espirituais. Por vezes acreditamos que, por estarmos dedicados a alguma tarefa altruísta, devemos ter todas as dificuldades removidas da nossa frente, olvidando o exemplo do Mestre Crucificado de modo infamante, sem jamais ter uma pedra onde recostar a cabeça[1]*. O exemplo de Adelaide nos mostra que, quando estamos imbuídos e compromissados com os melhores propósitos, devemos confiar no auxílio do mais alto, e que as pedras no sapato que apareçam no caminho podem ser um sinal de que estamos indo bem.

Nos últimos instantes de sua experiência encarnada, Adelaide estava pronta para a libertação. Soube viver adequadamente a sua vida, e por isso não teria problemas em deixar o vaso físico já desgastado. Ainda assim, estava intranquila com o destino de tantos que dependiam de seus cuidados e do serviço por ela coordenado. Mesmo ela, tão esclarecida nos termos da doutrina espírita, tinha receio do que ocorreria com a instituição que chefiava. Nisso, temos outra importante lição, que coube a Bezerra de Menezes amorosamente esclarecer – “Quanto aos serviços confiados por algum tempo à sua guarda, estão fundamentalmente afetos ao Cristo, que providenciará as modificações que julgue oportunas e necessárias. Baste a você o júbilo do dever bem cumprido”. Por maior que tenha sido nossa dedicação, tudo que temos na Terra é emprestado por Deus. Precisamos saber devolver a Ele o que nos foi emprestado com a mesma confiança.

O desencarne é sempre um processo, ainda que ocorra em circunstâncias e com duração variáveis, considerando que cada um de nós é um ser único, um verdadeiro universo5.

Na encarnação, um laço fluídico, resultado de uma expansão do perispírito, o liga ao corpo físico, molécula a molécula, “donde o poder dizer-se que o espírito, por intermédio do seu perispírito, se enraíza, de certa maneira”, como uma planta na terra6. Como consequência, na desencarnação o desprendimento do espírito não ocorre bruscamente, mas de forma gradual, de modo que não há exatamente quebra desses laços, mas seu desate 7.

Kardec destaca, a partir de observações, que há espíritos cujo processo é bastante rápido, com duração de apenas algumas horas de diferença, enquanto para outros, pode durar dias, semanas e até meses7. Outrossim, explicita de forma racional e lógica a razão pela qual as intercorrências do desencarne dependem principalmente do nível evolutivo do Espírito.

Trata-se de uma questão de afinidade, decorrente da prevalência que o espírito atribuiu à matéria, durante a existência corpórea: quanto mais apegado a ela, mais árdua é a separação. Nesse sentido, verifica-se que cada atividade da existência corpórea representa oportunidade de praticar o bem, resultando em verdadeira preparação para a vida espiritual8.

Como nos esclarece Emmanuel, a mente é um autêntico espelho da vida, de modo que os reflexos mentais acumulados geram verdadeiros hábitos, induzindo à rotina. A morte do corpo físico não é apta a fazer transformações abruptas e milagrosas, mas apenas faz com que prevaleçam as ideias e imagens mais profundamente insculpidas por nós mesmos, à custa de reiteração. Assim, é necessário compreender a relevância de adotar uma rotina construtiva, porque todas as conquistas do espírito se efetuam na base de lições recapituladas9.

As consequências dos hábitos salutares são claramente ilustradas no caso de Adelaide. Ela dedicou a vida ao trabalho fraterno e ao cultivo dos valores do espírito, como que aprendendo “todos os dias a morrer para a existência inferior1.

A nobreza de espírito da personagem transparece, ainda, em uma ocorrência inusitada: ela solicita a oportunidade de desatar, por si mesma, os laços mais fortes entre seu corpo perispiritual e o envoltório físico, pedido que foi atendido por Jerônimo, que chefiava a equipe de André Luiz.

A literatura espírita nos relata que o processo de desencarne abrange complexas operações magnéticas nas principais regiões orgânicas, quais sejam, os centros vegetativo, emocional e mental. Nesse sentido, o desligamento teria início na região do abdômen, sede das manifestações fisiológicas, seguindo para o centro emocional, situado no tórax, cerne dos sentimentos e desejos. Por fim, a ação é voltada à região do cérebro, que sedia o centro mental, o mais importante deles10.

Nesse processo, sempre há a atuação devotada dos trabalhadores do mundo espiritual. Parte do trabalho de desenlace, contudo, pode ser efetuado pelo próprio desencarnante, quando conte com o necessário preparo, que advém, nas palavras de Jerônimo, do “preciso treinamento com a vida espiritual mais elevada1. Em casos como este, a atuação da espiritualidade somente é imprescindível no ato final do desligamento, tal como ocorrera no caso de Adelaide.

Observa-se que a missão de auxílio ao desencarne de Adelaide começou com ações prévias, e teria durado cerca de vinte e cinco dias, aproximadamente. Contou, até mesmo, com a excursão da personagem – e outros espíritos que seriam ajudados – à Casa Transitória de Fabiano, local que serviu de pouso para a equipe da esfera espiritual. O intuito de conduzi-los até lá, durante o sono do corpo físico, foi o de possibilitar que se habituassem com a ideia do desligamento efetivo.

Em virtude de seu adiantamento moral e também de suas faculdades mediúnicas amplamente trabalhadas, Adelaide possuía consciência nítida das situações vivenciadas durante o desdobramento. Entre elas, a fala acolhedora de Zenóbia, responsável pela coordenação da Casa de Fabiano, a qual ressaltou que aquela visita se destinava a revigorar o corpo espiritual, como forma de facilitar o desenlace que se aproximava.

Ainda durante a visita à Casa Transitória de Fabiano, Adelaide termina por confessar a única apreensão que o desencarne iminente lhe causava: a continuidade da obra que havia construído, considerando as diversas funções que acumulou, além do necessário amparo aos irmãos de ideal. Nesse contexto, relata sentir, dessarte, os pensamentos aflitos de seus amigos e colaboradores, que lhe angustiavam e atravancavam sua partida da esfera carnal.

Em resposta, Zenóbia a encoraja e explicita: “A morte é o melhor antídoto da idolatria. Com a sua vinda operar-se-á a necessária descentralização do trabalho, porque se dará a imposição natural de novo esforço a cada um”1. A resposta, portanto, evidencia a realidade que está presente em todas as obras voltadas ao bem: a seara é do Cristo, de modo que cada trabalhador, por mais valoroso que seja, é apenas um dos operários da messe.

O livro descreve a atuação da equipe espiritual de forma planejada e cautelosa, para assegurar os melhores resultados possíveis. Zenóbia se prontifica a comparecer onde Adelaide vivia, para palestra elucidativa voltada aos trabalhadores; há esforços direcionados para a melhora de suas condições fisiológicas, gerando clima de esperança e paz; opera-se meticuloso serviço de limpeza de fluidos do ambiente onde a assembleia se realizaria; por fim, selecionam-se cooperadores espirituais para conduzir os trabalhadores à reunião, durante o sono físico.

A exortação de Zenóbia, direcionada aos companheiros e amigos de Adelaide, contém bela lição para todos que lidamos com as separações temporárias daqueles que partem para o além-túmulo: “Por que a detendes? Há dias, o quarto de repouso físico da doente que nos é tão amada permanece enlaçado com pensamentos angustiosos”1. Além de relembrar a continuidade da vida, que possibilitaria a continuidade dos trabalhos de Adelaide, no mundo espiritual, Zenóbia ainda adverte que ternura e carinho são belos, mas que se convertem em tirania sentimental, quando mal compreendidos e perpassados pelo medo e o egoísmo.

Efetivamente, tal como comentado por Kardec, a despedida daqueles que partem para o mundo espiritual pode ser comparada a uma situação em que dois amigos vivem em uma prisão, ou mesmo em um hospital. Seria caridoso se um se entristecesse pelo fato de o outro conseguir primeiro a liberdade ou a cura? Não haveria, de sua parte, mais egoísmo do que afeição?7. A tristeza passageira pela separação é natural, mas o apego é fruto do egoísmo e da não aceitação da lei divina.

A preleção de Zenóbia ainda contempla valorosos ensinamentos a todos aqueles que intentam trabalhar na seara do Cristo. Destrinchando as implicações danosas da idolatria, aponta os inevitáveis riscos de depositar a fé e confiança em um ser humano que, apesar de devotado ao bem, é falível: “Se o ídolo não vos corresponde à expectativa, alimentais a discórdia, a irritação, a exigência; se falha, após o início da excursão para o conhecimento superior, senti-vos desarvorados; se rola do pedestal de cera, experimentais o frio pavor do desconhecido pelo autorrelaxamento na renovação própria”1.

Expõe, ainda, outro inconveniente da construção de ídolos: a atrofia da própria capacidade de agir por si mesmo, furtando-se ao desenvolvimento das próprias aptidões e ao enfrentamento das dores e desafios que são inerentes à caminhada da própria elevação e ao chamamento de Jesus para que “brilhe a vossa luz”11.

A intervenção de Zenóbia surte efeitos benéficos entre os ouvintes em desdobramento, de modo que Adelaide se sente liberta das influências mentais retentivas e ainda recebe grande energia no corpo perispiritual. É neste momento que ela inicia, com a concordância da equipe espiritual, o desenlace do seu perispírito.

No que tange ao momento do desencarne, Kardec esclarece que a morte é uma das situações em que o espírito se acha sujeito, em absoluto, à inexorável lei da fatalidade, razão pela qual “não pode escapar à sentença que lhe marca o termo da existência, nem ao gênero de morte que haja de cortar a esta o fio7. Isso implica que as desencarnações são estabelecidas previamente pelas forças espirituais que orientam a atividade do homem, de acordo com o planejamento encarnatório8.

Não obstante, isso não significa que o momento exato da morte seja preciso e imutável. Considerando o livre arbítrio, o espírito pode conduzir a própria vida terrena de modo a exaurir mais rapidamente as próprias energias ou até mesmo favorecer suas condições orgânicas por meio do trabalho no bem. Ademais, é possível a extensão do prazo inicialmente programado, quando haja imperiosa justificativa e ponderação dos benefícios que a maior permanência no mundo físico possa acarretar, casos em que a espiritualidade atua para conferir forças para o prolongamento da vida física, com o fornecimento dos possíveis recursos magnéticos ao organismo.

Contudo, existem limites físicos que não podem ser transpostos. No caso de Adelaide, ainda que a permanência fosse justificada, o corpo físico já se extenuara por completo, de modo que “não conseguiria manter-se, ainda mesmo que os valores intercessores lhe conseguissem prorrogação de tempo1.

Após o desencarne, Adelaide segue transparecendo a elevação que caracterizava seu espírito. Ratificando a informação trazida pela doutrina espírita, de que o espírito, com certa frequência, assiste ao seu próprio enterro7, a personagem não apenas pediu para acompanhar as cerimônias fúnebres, como consolou amigos e despediu-se com oração fervorosa, agradecendo pelo corpo físico que lhe permitira tão valiosa existência terrestre.

O desencarne da serva fiel, portanto, serve de exemplo para todos. Demonstra que, apesar do de o intuito da prática do bem não ser o benefício individual, sempre traz, por reação, benesses para si, ilustrando a máxima exaltada por Paulo de Tarso, de que cada um será recompensado segundo suas obras12. Além disso, revela que a partida para o mundo espiritual há de ser encarada não como algo que cause temor, mas como uma metamorfose que nos restitui ao mundo verdadeiro, um dos mais sagrados momentos da existência e que deve inspirar-nos o máximo respeito e consideração10.

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Referências:

  1. XAVIER, Francisco Cândido; LUIZ, André. Obreiros da Vida Eterna. FEB Editora, 2021.
  2. João, capítulo 14, versículos: 15 a 17 e 26.
  3. KARDEC, Allan; O Céu e o Inferno. 1865.
  4. FRANCO, Divaldo Pereira; MENEZES, Bezerra de. Compromissos Iluminativos. Editora Leal. 2021.
  5. FRANCO, Divaldo Pereira; MIRANDA, Manoel Philomeno de. Transição Planetária. Editora Leal. 2021.
  6. KARDEC, Allan; A Gênese. 1868.
  7. KARDEC, Allan; O Livro dos Espíritos. 1857.
  8. XAVIER, Francisco Cândido; EMMANUEL. O Consolador. FEB Editora, 2013.
  9. XAVIER, Francisco Cândido; EMMANUEL. Pensamento e Vida. FEB Editora, 2013.
  10. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade. FEB Editora, 2017.
  11. Mateus, capítulo 5, versículo 16.

12. Romanos, capítulo 2, versículo 6

[1]** Jesus lhe respondeu: “As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”. (Mt 18:20)

 

 

 

 

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